Assim vagava a bailarina sobre a ponta de seus pés, pálida e vazia; olhar sombrio e maquiagem gótica, trancafiada no calabouço da solidão. Perdida em si mesma, desorientada e sem rumo, perambula pelas ruas como se fossem palcos, colhendo os aplausos do silêncio, a alegria dos bancos vazios...
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Convite a Liberdade
Ali estava eu somente eu e o abismo
Olhava e nada via a não ser o negrume
Da profundeza insondável vista do cimo
Tão perto da morte como vislumbre
O manto negro pontilhando me cobria
O vento gélido nas sombras uivava
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